domingo, 28 de agosto de 2011

Conhecendo o Mundo-Argentina -San juan



Cidade capital da província homônima, cidade de San Juan é um oásis encantador e fértil rodeado por montanhas.
Para chegar a esta região do país pode-se fazê-lo de avião, chegando em "Las Chacritas Aeroporto", que é de 12 km de San Juan da cidade a sudeste ou de carro ou ônibus por meio de N Route 7 º Nacional, até o cruzamento com a N º 40 Nacional rota na cidade de Mendoza ea partir desse conjunto para o norte até o destino.
A cidade tem um clima privilegiado com temperaturas máximas de 35 º C e temperaturas mínimas de 19 º C no verão, enquanto, no inverno, elas variam de 13 º C a 0 º C.
San Juan City apresenta edifícios modernos, com ruas largas, avenidas e calçadas atraente com madeiras que dão um com belos sítios naturais, culturais e relaxante.
A região é um ambiente pitoresco natural de montanhas, rios e passagens estreitas que fazem deste lugar o ideal para aqueles que querem desfrutar da natureza.
Uma excursão para conhecer a adega imponente que se juntar a tradição com a tecnologia moderna dá uma chance de conhecer os segredos da fabricação dos vinhos que se destacam no mundo.
Localizado no centro da cidade e testemunha fiel de San Juan História, Praça 25 de Mayo é o lugar ideal para o relaxamento e diversão do turista.
A oeste, de Dam Ullum, Zonda passagem estreita e Fauna Parque Rivadavia fornecer uma com a chance de desfrutar do sol de San Juan, em parques de campismo, casas e lugares para praticar esportes aquáticos.
A leste da cidade, na encosta oriental do Sierras pampeanas, O Vale Fértil está situado oferecendo o calor do seu povo e um magnífico ambiente que atrai o turista de uma vez.
O imperdível "Valle de la Luna" (Vale da Lua), 330 km de distância da Capital da Província e imerso em Ischigualasto Natural Provincial Park, bases seu valor e importância na paisagem selvagem, na história cultural e na paleontológico richess da área.
Nos arredores de San Juan, há um contexto favorável para a prática de esportes de montanha, asa-delta, pesca em rios e riachos, passeios a cavalo e quatro excursões trilha na serra com o que for necessário para desfrutar de aventura e natureza.
OuvirLer foneticamenteAvaliar tradução

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Do Fundo do Baú (Jô Soares)



José Eugênio Soares (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), mais conhecido como Jô Soares ou simplesmente Jô, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral, músico e ator brasileiro.
Filho do casal paraibano Orlando Soares, empresário, e Mercedes Leal, dona-de-casa, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inatas apontavam-no para outra direção.

Dono de um talento versátil, além de atuar, dirigir, escrever roteiros, livros e peças de teatro, Jô Soares também é apreciador de jazz e chegou a apresentar um programa de rádio na extinta Jornal do Brasil AM, no Rio de Janeiro, além de uma experiência na também extinta Antena 1 Rio de Janeiro.

Vida pessoal
Entre 1959 e 1979, Jô Soares foi casado com a atriz Teresa Austregésilo. Com ela teve um filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983, a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Já namorou a atriz Mika Lins. Em 1987, casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998.
Filmografia
1954 - Rei do Movimento, de Victor Lima e Hélio Barroso
1956 - De Pernas pro Ar, de Victor Lima
1957 - Pé na Tábua, de Victor Lima com roteiro de Chico Anysio
1959 - Aí Vêm os Cadetes, de Luiz de Barros
1959 - O Homem do Sputnik, de Carlos Manga
1960 - Vai que É Mole, de J. B. Tanko
1960 - Tudo Legal, de Victor Lima
1965 - Pluft, o Fantasminha, de Romain Lesage a partir do texto teatral de Maria Clara Machado
1965 - Ceará contra 007, de Marcos Cesar
1968 - Hitler III Mundo, de José Agrippino di Paula
1968 - Papai Trapalhão, de Victor Lima
1969 - Agnaldo, Perigo à Vista (participação), de Reynaldo Paes de Barros
1969 - A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla
1971 - Nenê Bandalho, de Emílio Fontana a partir de uma curta história de Plínio Marcos
1973 - Amante muito Louca, de Denoy de Oliveira
1979 - Tangarela, a Tanga de Cristal, de Lula Campelo Torres
1976 - O Pai do Povo, com roteiro e direção de Jô Soares
1986 - Cidade Oculta, de Chico Botelho, com participação de Arrigo Barnabé
1995 - Sábado, roteiro e direção de Ugo Giorgetti
2001 - O Xangô de Baker Street, produção cinematográfica a partir do romance homônimo dele mesmo Jô Soares, com direção de Miguel Faria Júnior. O filme contou com as participações internacionais de Maria de Medeiros e Joaquim de Almeida.
2003 - Person, documentário de Marina Person
2004 - A Dona da História, a partir da peça teatral homônima de João Falcão com direção de Daniel Filho
Carreira como ator de televisão
1967 - Em "Família Trapo", roteirizava ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega e atuava como Gordon, o mordomo - TV Record-SP.
1970 - "Faça Humor, Não Faça Guerra" foi primeiro humorístico da TV Globo a contar a com a participação do comediante. O programa em meio à Guerra Fria e ao conflito do Vietnã brincava com o slogan pacifista hippie "Make love, don't make war" (Faça amor, não faça a guerra).
1973 - "Satiricom", novo humorístico da TV Globo, com direção de Augusto César Vanucci, realizava roteiros com Max Nunes e Haroldo Barbosa. A atração satirizava o título do filme homônimo de Federico Fellini - "Satyricon". Na promoção do programa, todavia, diziam que era a "sátira da comunicação" num mundo que tinha virado uma "aldeia global", expressão que esteve na moda depois dos primeiros anos da TV via satélite.
1976 - "Planeta dos Homens", nova sátira com o cinema - desta vez, a série cinematográfica "O Planeta dos Macacos", atuava com roteiros de Haroldo Barbosa.
1981 - "Viva o Gordo", com direção de Walter Lacet e Francisco Milani, foi o primeiro programa solo dele. Tinha roteiros de Armando Costa. Deu origem ao espetáculo do gênero "one man show" de Jô chamado "Viva o Gordo, Abaixo o Regime" (sátira explícita ao Golpe Militar de 1964 ainda vigente àquela época). As aberturas do programa brincavam com efeitos especiais usando técnica de inserção de imagens de Jô entre cenas famosas do cinema (como em "Cliente Morto Não Paga" e "Zelig") ou "contracenando" com políticos nacionais e internacionais, como Orestes Quércia, Jânio Quadros, Ronald Reagan etc.
1982 - Participação no "Chico Anysio Show".
1983
Participação no musical infantil "Plunct, Plact, Zuuum".
Comentários no Jornal da Globo até 1987.
1988 - "Veja o Gordo", estreia no SBT com o mesmo estilo do "Viva o Gordo" da Rede Globo.
2000 - Participação no especial de Natal do programa "Sai de Baixo" - episódio "No Natal a Gente Vem Te Mudar" (sátira ao título da peça de Naum Alves de Souza, "No Natal a Gente Vem Te Buscar". Também neste ano estréia o talk-show Programa do Jô, na Rede Globo, onde entrevista diversas personalidades das mais variadas áreas, seguindo até hoje no ar.
Publicações
O astronauta sem regime, L&PM - 1985;
O Xangô de Baker Street, Cia. das Letras - 1995;
O Homem que Matou Getúlio Vargas, Cia. das Letras - 1998;
Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Cia. das Letras - 2005.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Narrador de 6 Copas, Walter Abrahão morre em São Paulo


Um dos mais populares narradores de futebol na TV na época de Pelé, Walter Abrahão morreu nesta segunda-feira em São Paulo. O ex-locutor de Tupi, SBT e Manchete morreu vítima de complicações de um câncer no pulmão, depois de quase um mês de internação no Hospital Nove de Julho, em São Paulo.

Viúvo, Walter Abrahão tinha 80 anos e deixa três filhos. O corpo do narrador será velado na Câmara Municipal de São Paulo.

Abrahão participou de transmissões de seis Copas, da edição de 1962 no Chile até o Mundial de 1986 no México (neste período, não esteve na Espanha-1982). Além do esporte na TV, Abrahão foi vereador na cidade de São Paulo, eleito para dois mandados nos pleitos de 1988 e 1992.

Abrahão foi criador de diversos bordões, entre eles o “Oxo”, termo para descrever uma partida empatada com o placar de zero a zero.

UOL